
Amo-te quanto em largo, alto e profundo
Minh’alma alcança quando, transportada,
Sente, alongando os olhos deste mundo,
Os fins do Ser, a Graça entressonhada.
Amo-te em cada dia, hora e segundo:
À luz do Sol, na noite sossegada.
E é tão pura a paixão de que me inundo
Quanto o pudor dos que não pedem nada.
Amo-te com o doer das velhas penas;
Com sorrisos, com lágrimas de prece,
E a fé da minha infância, ingênua e forte.
Amo-te até nas coisas mais pequenas.
Por toda a vida. E, assim Deus o quiser,
Ainda mais te amarei depois da morte.
Elizabeth Barret Browning
(Tradução de Manuel Bandeira)
Pois é minha Mana Torta do coração...quem já não amou e ama assim? Presente!
ResponderExcluirTe amo!
É esse amor vivido e declarado que faz a gente perceber que outros, além de nós o conhece, acredita nele e o reverencia com entusiasmo impar.
ResponderExcluirUm beijo
Parabéns pelo blog.
ResponderExcluirGostei muito.
DEUS NOS GUARDE!
Elenice
Querida amiga Lígia!
ResponderExcluirAdorei o Soneto. Muito lindo mesmo, ainda mais falando de amor. Meus parabéns!
POETA CIGANO - 18/02/2010
carlosrimolo.blogspot.com