
Meu doido coração aonde vais,
No teu imenso anseio de liberdade?
Toma cautela com a realidade;
Meu pobre coração olha cais!
Deixa-te estar quietinho! Não amais
A doce quietação da soledade?
Tuas lindas quimeras irreais
Não valem o prazer duma saudade!
Tu chamas ao meu seio, negra prisão!…
Ai, vê lá bem, ó doido coração,
Não te deslumbre o brilho do luar!
Não estendas tuas asas para o longe…
Deixa-te estar quietinho, triste monge,
Na paz da tua cela, a soluçar!…
Ah Mana que lindo isso...
ResponderExcluirSabe que fiquei imaginando você declamando...
Adoro ouvir quando você lê poesia!
Te amoooooooooo
Minha Ligia, Meu Poema,
ResponderExcluirSabe você que o meu coração é inquieto, sem habilidades para o silênciar.
Jamais saberia trazer para si, tais conselhos, porque a morte o assambarcaria infalivelmente.
Por desejar ardentemente, viver, ele sempre, vai...
Ama!
um beijo
Minha Mana Torta do coração,
ResponderExcluirEu amo você, sabia???
Saudades!!!
Beijos
Meu irmão amado, meu Sérgio,
ResponderExcluirAté parece que o meu coração é muito quietinho e silencioso!!! Posso achar o poema da Florbela lindo e até tentar seguir os seus conselhos... mas conseguir, já é outra história!!!
Meu coração não sabe viver sem amar, sem cantar, sem chorar, sem gritar... e, inevitavelmente, sem sofrer...
E é bem assim que eu gosto!! rs
Beijos
Festejemos, pois então, os nossos corações em gritos, minha Irmã de Pele Clara, porque viver sem amar é acovardar-se perante a vida e deixar de experimentar as suas maiores delícias.
ResponderExcluirPouco me importa se um punhal afiado se esconde nas plumas das asas desse amor, imitando o que diz Gibran Khalil Gibran.
Em amor eu sempre irei e sem medo!